Há 20 anos a Internet entrou em processo de “popularização” no Brasil, quando o acesso à rede mundial de computadores deixou de ser um privilégio das universidades, tornou-se comercial e ganhou espaço na casa dos cidadãos brasileiros. Na época, se conectar através de uma rede discada, que na maioria das vezes demandava tempo e paciência, era o auge da modernidade e, também, da acessibilidade.

Com o tempo, essa conexão que no começo era restrita e demorada foi evoluindo: computadores mais modernos, maiores bandas de conexão de dados fixos e até mesmo outras formas de conexão além da discada. Com isso, o “surfista” desse mundo virtual no Brasil foi se especializando e apresentando novas demandas, cada vez mais próximas às inovações tecnológicas lançadas no exterior.

A mais recente onda na qual esses navegadores estão surfando atingiu o seu ápice com os dispositivos móveis e a conexão sem fio. As pranchas para essa aventura em alto mar são simples e, inclusive, cabem na palma da mão: os celulares, smartphones e tablets.

Mas como todo bom surfista sabe, para se aproveitar ao máximo a adrenalina de uma onda, é necessário algo mais além da prancha. É preciso bons apetrechos, manutenção e conhecimento. E com os dispositivos móveis não é diferente, afinal a parafina dessas “pranchas de navegação” são diversas, estão em crescimento e se